segunda-feira, 23 de julho de 2012

Xenofobia seria a falta de cérebro?


Estamos de volta! Sim, após as férias de uma semana, o Levemente retorna à sua normalidade. Como foi a semana dos senhores? Será que sentiram falta da leveza que o blog vos proporciona? Creio que sim! Mas já que estamos de volta, vamos ao que interessa... que é o post de hoje!

Como sabem (e se não sabem, saberão agora), fui viajar. E o destino era Salvador – Bahia. Foi uma viagem muito boa, obrigado, e ela me trouxe a inspiração para pontuar um assunto, que é a xenofobia.

Xenofobia, apesar de soar estranho, tem um significado que muitos devem conhecer: a aversão às pessoas e coisas estrangeiras. Ou seja, o preconceito que existe com alguém ou algo, só pelo fato de ser de algum outro país, estado ou cidade.

Sou bem a favor de te darem um cérebro!

Xenofóbicos, como qualquer um que tem atitudes preconceituosas, ferem a moral dos que sofrem o preconceito, de várias formas. Verbalmente, moralmente ou até mesmo com agressões físicas. Atitude de quem tem cérebro pequeno? Claro que sim.

Ao visitar um outro estado, ainda mais um que sofre bastante preconceito aqui em São Paulo, que é o caso da Bahia, passei a ter repúdio de quem possui algum tipo de pensamento contra alguma coisa ou pessoa de qualquer região, estado, cidade ou país. A Bahia é um estado lindo e o cidadão baiano é como qualquer um.

Por isso, pense MUITO bem antes de falar mal de alguma pessoa e julgá-la pelo lugar onde ela nasceu. Se o preconceito já é errado, a xenofobia é ainda mais. Conheça. Pense. Use o cérebro.

Como é bom estar de volta!

Alex Sales
OBS.: Mais de 6000 visitas em menos de 6 meses! O Levemente agradece a preferência dos leitores, a ajuda que eles dão e pede pra que todos continuem divulgando e espalhando a leveza pelo mundo. Um grande beijo!

2 comentários:

  1. Minha mãe é baiana e porra, acho uma filha da putice grande todo tipo de pre conceito.

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    1. Preconceito é uma merda aqui, na Bahia, no Japão, na Terra, em Marte ou na PUTA QUE O PARIU. Valeu pelo comentário, Victor!

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