segunda-feira, 8 de abril de 2013

Brigas indesejáveis...

      Por esses tempos andei pescando pensamentos que, como sempre, me levantaram dúvidas sobre a sua essência e o seu propósito. E eu que sempre venho aqui com temas abstratos, hoje falarei de algo mais concreto e que está presente na sua, na minha e na nossa vida. Brigas! Não vou me referir a conflitos com pessoas indiferentes e que não conhecemos, mas sim brigas com pessoas que, de certo modo, queremos tudo, menos brigar. 

    É foda brigar feio que você gosta, considera ou ama, a ponto de chegar ao extremo e vocês pararem de se falar. Não precisa ser necessariamente no presente. Situações passadas, como gostava ou qualquer outra emoção não atual, também estão dentro do tema. Existem casos e casos que estão relacionados com isso. As vezes as pessoas param de se falar simplesmente por não ter mais o que falar, por ter acabado o assunto, o interesse mútuo ou até mesmo o saco. Situação essa em que a indiferença é protagonista. E, cá entre nós, se você parou de falar com alguém e isso, hoje, é indiferente pra você, significa que não há mais nada, nem considerações passadas e logo não há mais o que ser discutido. Se mudar ou não mudar, é indiferente, então, foda-se.


    Ou as vezes param de se falar, ou não voltam a falar, porque ainda sentem raiva, angústia, mágoa e, principalmente, ódio. E é exatamente nesses casos que vou enfatizar. Começamos com a definição do ódio. E eu te pergunto: é possível você odiar alguém "indiferente"? É? Tem certeza? Não! É claro que não, Zé. Se você sente ódio por alguém, quem quer que seja, é porque você não consegue aceitar o fato de que o que antes estava junto agora não está mais, simples. Ou melhor, não é simples. Porque, porra, é foda também não sentir raiva de uma pessoa que você sempre gostou e que vai lá e, do nada, da uma PUTA mancada contigo. E mais foda ainda é quando a pessoa está cagando pra você e pra limpar a merda que ela mesmo fez. E, quando esse exemplo acontece parceiro, a gente conclui que só você sofreu porque só você é que possuía sentimento. E, sendo assim, é melhor vocês não voltarem a se falar mesmo. Por que a pessoa, de fato, não merece e não é digna da sua atenção. Ta certo?


   E, por último, ainda dentro do critério do ódio, eu te pergunto: e se ambas sentem raiva, mágoa ou angústia? O que será que acontece? Hein, hein? O que acontece é que, mesmo com o passar do tempo, ainda há uma vontade em comum de resolver a situação. Não diria que isso implica em fazer com que as coisas voltem a ser como eram antes, porque é impossível fazer com que o antes volte. É impossível voltar no tempo. As pessoas mudam, você muda, eu mudo, os interesses e as ideias mudam. Mas o que prevalece nesse caso é a vontade de acabar com a raiva e ter a coragem, o peito, pra reconhecer ou aceitar o erro, seja seu ou do outro(a), e assim apaziguar a situação e por um fim ao "clima de guerra". 

   Por experiência própria posso dizer que, dentre os três casos listados nos parágrafos acima,  acontece, ou aconteceu comigo, todos. Seja com "XX" ou com "XY", se é que tu me entende. Agora, e com você? Quais dos três casos, e com quem, já aconteceu ou acontece? Quem é o culpado por isso? Você? Bom, assim como você já decepcionou alguém, eu também já. Assim como alguém já te decepcionou, também já me decepcionaram. Essa é uma relação que faz parte da vida de qualquer ser humano, decepcionar e ser decepcionado. A única coisa que eu posso dizer sobre isso é que, se no caso foi você que fez a cagada e isso te incomoda, não exite em ir lá e limpar a merda que fez. Vá, mas vá enquanto há tempo.

   Além de tudo isso ainda me deparo com situações extremamente delicadas. Pessoas que brigam e parar de se falar por motivos totalmente fúteis. Pessoas essas que sempre foram amigas e que, por pouca causa, colocam um ponto final numa amizade e numa época de risadas, abraços e zoações. Também sei que existem situações em que voltar a falar com alguém por conta de uma briga é bem mais complexa e, dependo do que acontece, não há mais como voltar a ter uma relação semelhante a anterior. Enfim, pense nisso e na seguinte coisa: você irá morrer um dia!(Nooooooossa Vinícius, quanto pessimismo. Pra que isso?) Pois é! Pense realmente se vale mesmo a pena   não corrigir ou perdoar um erro. Pense realmente se vale a pena ficar brigado com alguém que você gosta e que gosta de você. A vida é feita de escolhas parceiro, faça a sua...




"Michael Scofield"




OBS.: Nunca dou cano, quando dou são logo dois. Vai entender. Lembre-se que é a primeira vez que "abre" espaço pras demais em!?
Esse negócio da morte me deixou meio, sei lá, pensativo. Quem sabe isso tenha continuação.
Enfim, boa semana pra geral aí e muita paciência porque final de semana ta beeeeem longe!
Isso é tudo pessoal!



Continua no próximo episódio...
   
    

   
     
   

sexta-feira, 29 de março de 2013

O que trazes pra mim?


YES! Ela chegou! A páscoa, segunda data onde podemos comer sem nos sentirmos culpados, está aí. Além de toda a comilança da sexta-feira santa, onde os amantes de peixe (como eu) se esbaldam no bacalhau e no salmão, ainda ganhamos rios de chocolate para a nossa pele ficar ainda melhor (como a minha).

E falando em chocolate... que iguaria divina, não? Todos os meus amigos sabem que, assim como a paçoca, o chocolate é um dos meus amores da culinária. Brigadeiro, tablete, ovo, ao leite, amargo, meio amargo, branco, mezzo, trufado... caramba! De diversos tipos, formas e tamanhos, mas sempre causando a mesma sensação ~de prazer~ no paladar das pessoas. “De prazer?” Bom, há quem diga que sente tanto prazer comendo chocolate quanto fazendo sexo. Quem sou eu pra contrariar?



Os mais moralistas, que veem problema em tudo, alegam que a venda de chocolates na páscoa é pura jogada de mercado, que só serve para as indústrias faturarem, que blábláblá... Bom, se realmente for isso, pelo menos eles estão fazendo isso com chocolate. Vocês aí, já imaginaram o que seria da páscoa SEM os ovos de chocolate? Talvez presentearíamos as pessoas com peixe, ou com suco de uva. Não seria tão legal quanto, não acham?

O que sei, é que na páscoa o chocolate é exaltado. E eu vou aproveitar essa época de felicidade, onde ninguém vai pegar no meu pé porque tô comendo chocolate e isso dá espinha, e vou me acabar nos QUILOS de chocolate que virão aqui para a minha residência.

Uma feliz páscoa a vocês, comam chocolate, lembrem de mim (ou seja, doem um pouco para o amigão aqui).

Alex Sales

OBS.: CUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no CUUUUUUelhinho, se eu fosse como tu, tirava...

domingo, 24 de março de 2013

Tendências...


Que os gostos dos seres humanos estão mudando cada vez mais, isso todos nós já sabemos. Porém, quem diria que alguns deles iriam sofrer mudanças TÃO drásticas. Boa parte daquilo que há tempos atrás não era visto com “bons olhos” pela maioria das pessoas, hoje é motivo de admiração ou sinônimo de bom gosto. Abaixo, vou citar três exemplos que vem me chamando a atenção já há algum tempo, e que por isso, se tornaram assuntos para o post de hoje aqui no Levemente. Todos prontos? Então vamos lá.

Nerds: O termo nerd surgiu para definir um grupo de pessoas que tem uma predisposição muito maior do que as outras no que se refere aos estudos e toda aquela parte intelectual da vida. São pessoas também um pouco mais tímidas do que as demais, e que trocam facilmente uma noite de farra, bebida e balada por leituras complexas em livros enormes e games RPG. Eu me lembro perfeitamente que desde quando iniciei minha vida escolar, os nerds eram zoados e excluídos de todas as “panelinhas” da sala pelo simples fato de serem nerds. O jeito de se vestir, falar e agir dos nerds, sempre entrou em conflito com o jeito de ser da galera mais descolada, afinal de contas, a galera da zoeira nunca tira notas tão altas quanto às notas dos nerds que estudam pra caralho e é extremamente normal do ser humano não lidar muito bem com pessoas “superiores” a ele. Porém, o conceito das pessoas em relação aos nerds tem mudado bastante. Alguns continuam sendo zoados pela galera descolada, é verdade. Porém, parece que houve uma conscientização geral do pessoal da zoeira, de que ficar infernizando a vida desses caras não é bom negócio, afinal, com um nível intelectual mais alto, as chances de que os nerds ocupem boa parte dos cargos de chefia num mercado de trabalho futuro são muito altas. Além disso, a figura do nerd também mudou drasticamente. Antigamente os nerds tinham mais espinha do que pele no rosto, um cabelo totalmente escroto e usavam roupas mais escrotas ainda. Hoje em dia não. Mesmo sendo nerd, o sujeito consegue ser descolado e a sua figura chama (e muito) a atenção de muita menininha por aí. Aliás, tem uns nerds por aí pegando mais mina que a galera descolada. Abre o olho garanhão, abre o olho.

Exemplos clássicos de nerds descolados: Pc Siqueira e Paulo H. 

Óculos de Grau: Após anos sendo motivo de chacota e fazendo com que as pessoas que o utilizassem fossem motivos de uma chacota maior ainda, os óculos de grau “do dia pra noite” se tornaram sinônimos de bom gosto, inteligência e também de BELEZA. Esse era um dos itens que não faltava e continuam não faltando na galera citada acima, os nerds. Antigamente, além de ser zoado por ser nerd, o sujeito ainda era taxado de “cego” e chamando de “quatro olho” (dããããããã). Muito dessa mudança de opinião em relação aos óculos de grau, deve-se as mudanças em seus respectivos designs. Antigamente, eram uns óculos mais escrotos que os outros, vamos combinar. Atualmente não. Suas variadas formas, cores e estilos se adequam até ao rosto dos mais desprovidos de beleza. A “moda” dos óculos de grau é tanta, que agora rolam até uns óculos de grau SEM GRAU. Pois é, virou item de moda. Até quem não precisa dos óculos para melhorar a visão, pode adquirir óculos sem nenhum tipo de grau e usar apenas para ficar mais “fashion” (se é que essa porra dessa palavra existe mesmo).

Pois é, agora é moda.

Barba: De barba eu posso falar com muito mais propriedade, afinal, tenho vivenciado o quanto o conceito sobre ela tem mudado nesses anos. Eu me lembro de ter começado a tirar a barba pra valer com 15 anos, no meu primeiro ano do Ensino Médio. E eu sempre gostei de deixar a barba grande, primeiro por preguiça e depois porque, não sei vocês, mas essa parada de ficar passando uma lâmina na cara correndo sério risco de se cortar pra caralho e sair na rua parecendo o Freddie Krueger não é muito a minha praia. Então sempre que eu deixava a barba grande com 15 anos, tudo que eu ouvia (das meninas principalmente) era: “Pô Gui, você ta parecendo um mendigo com essa barba, tira isso aí poxa, você fica tão melhor sem”. E isso foi algo que eu ouvi bastante durante um tempo. Porém, de uns tempos pra cá, a história mudou drasticamente. Cada vez mais pessoas me elogiam e elogiam a minha barba grande quando eu deixo cresce-la e por incrível que pareça, muitos amigos, amigas, parentes e peguetes por aí se irritam quando eu tiro a barba. “Porra, por que você tirou a barba? Você fica tão bonito com ela, que droga hein?!”. Tudo isso me deixa muito feliz, afinal, agora nós homens que temos preguiça de fazer a barba podemos unir o útil ao agradável. Além de poder deixa-la crescer em paz sem ficar se cortando dia após dia, ainda fazemos a alegria da mulherada que está cada vez mais apaixonada por bigode e cavanhaque.

Pois é, agora também é moda.

Guilherme Olimpio

Obs.: O nerd descolado da foto que eu usei acima é o Paulo H. Vasconcelos que é “UNASPIANO” e me permitiu usar sua foto para representar os nerds descolados do mundão atual. Queria deixar aqui na Obs meu agradecimento a ele e a todos vocês que continuam lendo e fortalecendo o Levemente. Uma ótima semana a todos. Eu fui, hein...

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sexta-feira, 22 de março de 2013

Imprevistos...

     Salve, salve, geração "WhatApp", tudo bem com vocês? Tudo bem mesmo? Aliás pra que serve a porcaria dessa pergunta, já pararam pra pensar nisso? Se não, pare agora! Sério, não sei se é mais automático dizer: "Oi, tudo bem?" ou responder: "Tudo!" Isso é meio que um mantra na nossa cabeça, é instantâneo e inconsciente perguntar e responder "tudo bem". Você pode estar uma merda, puto com tudo e com todos, inclusive com quem te fez a pergunta, mas você SEMPRE irá responder:"Tudo bem." E se você meter o louco de responder "Não", a única coisa que você vai ver é a cara de bosta da outra pessoa, de bosta mesmo. Você pode ter certeza que ela vai pensar algo do tipo: "Putz, fudeu. E agora, o que eu falo?" Depois de segundos de silêncio, ela apenas responderá: "Ah, melhoras então." Vai virar as costas e ir embora, só. Bom, então é melhor ficar no piloto automático e responder "tudo bem" mesmo, principalmente se quem te perguntou está, de fato, cagando pra você. Tudo bem!?

     Da última vez que vim aqui compartilhei toda minha ociosidade com vocês. Tava foda, confesso. Mas daí foi só reclamar de ter tempo pra tudo que o cara lá de cima decidiu me testar...

Ah é moleque? Tá reclamando de não ter nada pra fazer, tá? Neném ta chorando porque tá no tédio? Então segura essa honey, vamos ver se você vai reclamar de ter tempo demais!!!
Assim, da noite pro dia, fiquei com tempo livre apenas pra comer e dormir, nada mais. É foda mesmo, parece que é de propósito que essas coisas acontecem. Basta reclamar um pouquinho que a vida te joga o oposto logo em seguida. É assim com vocês também? Só pra vocês terem noção da insanidade da minha rotina, se liguem nisso. Preparei, desesperado, este blá-blá-blá, disfarçado de texto, na segunda-feira de manhã pensando que eu daria, pela primeira vez, cano no blog. Porque, de acordo com as minhas contas, tinha que voltar aqui na sexta-feira, dia 15. Só que aí eu liguei essa porcaria, e vi que tinha alguma coisa errada... 

Caralho! A bicha do Alex deu cano na segunda, e não satisfeito deu cano na sexta também? Hááá, me dei bem!
Enfim, sou tão inútil que não consigo nem ao menos perceber quando estou certo. Então, pra infelicidade de vocês, sigo virgem de furar com minhas "palavras sem nexo".

    Acho que acabei de fazer dois parágrafos inúteis, e agora mais uma linha inútil. Até tinha um esboço na cabeça sobre o texto de hoje, um tema interessante até, mas esses dois primeiros parágrafos ficaram tão grande que é melhor eu nem começar a falar porque se não só de vocês verem o tamanho do texto todos vocês mudarão a página do azul claro pra do azul escuro. Então, e agora? O que fazemos? Já que não há um tema central e já que só falei groselha até agora vamos ver o que me resta...

  Até quando eu acho que vou dar cano acabo no fim não dando. Achei que pela primeira vez ia furar, e, porra, não furei. Me sinto inútil até pra fazer cagada, enfim. Bom, pelo menos não furei com vocês pela primeira vez não é?  É, isso é bom. Porque o foda da primeira vez é que ela "abre", literalmente ou não, possibilidades pra uma segunda, terceira, centésima vez. Basta fazer a primeira vez, o que quer que seja em maliciosos de plantão, que, pronto, fudeu, você vai fazer de novo, de novo e de novo. Savi? 

   Enfim, foi só falar de primeira vez que, pela primeira vez, tropeço em minhas próprias palavras e, tipo, mudo toda a estrutura do texto. Do nada. Bom, melhor acontecer isso aqui do que lá na hora de fazer a redação. Já pensou? E o por é que essa merda acontecia comigo no colégio, direto. A professora falava: "Hoje o tema é livre pessoal". Pronto, fudeu! Começava a pensar em "X" e quando via estava escrevendo "Y". Daí tinha que limpar toda aquela merda, fazer tudo de novo. Era um saco, maaas confesso que sinto saudade dessa época. Ainda bem que aqui não é redação e ainda bem que aqui eu escrevo o que der na telha. Já que é assim não vou refazer porra nenhuma e vai ficar do jeito que está mesmo, foda-se...




V inícius Fernandes




OBS.: Não tem como não falar da morte do Chorão. O Gui já fez um puta texto pro cara, mas também queria deixar meu sentimento registrado. Tenho certeza que nosso "Marginal Alado" está bem onde quer que esteja. Agora, como o próprio diz, ele esta a "margem dessa sociedade hipócrita".
Valeu Chorão, por tudo. Mas principalmente por duas coisas...
Por me ensinar que o segredo do sucesso está no "sino dourado" e que ... "As flores são bonitas em qualquer lugar do mundo. Muita gente tem forma, mas não tem conteúdo".

Charlie Brown, mané...


segunda-feira, 18 de março de 2013

Hectic.


Acordar, trabalhar, estudar, dormir, acordar, trabalhar, estudar dormir, acordar, trabalhar estudar, dorm... AAAAAAAAH! Será que um dia isso tem fim? A rotina, a tão cruel rotina, está absolutamente DESTRUINDO meus neurônios, e tomando todo o tempo que eu tinha para as fazer o que eu amo fazer (inclusive, escrever). Mas, enfim, vamos ao texto.

Hectic, foi uma palavra que aprendi nas minhas aulas de inglês, há algum tempo atrás, que significa alguma coisa como “tudo está muito corrido”. E eu decidi colocar esse termo como título do texto porque, de fato, tudo está muito corrido. Quando deito na cama, e paro pra pensar em como minha vida mudou, em tão pouco tempo, fico impressionado. Parece que ainda sou aquele cara que assistia Yu-Gi-Oh e ia para a escola brincar de Beyblade.

Saudade, Yugi. :(

A rotina te mata. Também notei isso. Na sexta-feira, eu e meu amigo e escritor desta bagaça, Guilherme Olimpio (meu fiel acompanhante de rotina, né bro?), estamos nas últimas. A vontade de ir para a cama e hibernar é enorme. Percebi, com isso, que para encarar uma dura rotina de trabalho/estudo você também precisa estar preparado. Física e emocionalmente. Não é fácil, meus caros, não é fácil...

Vocês que ainda estão numa vida “boa” (notem as aspas) de colégio/casa, vão se preparando. Aquela frase “a tendência é piorar”, por mais que pareça clichê, é a mais pura verdade.

E bom, esse foi um texto bem pessoal, porque eu precisava falar aqui sobre como as coisas andam. Andam não, correm. E quem não acompanha, morre. É, meus caros leitores... O mundo é louco!

Alex Sales

OBS.: Não foi um dos melhores textos do blog. É, não. Foi um texto bem intimista, porque quis escrever sobre o que tá rolando ~aqui dentro~. E é isso aí. Me desculpem pelo atraso, still love you.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Adeus, Chorão.

Quarta-Feira, 06 de Março de 2013. 08h15min da manhã. Pouco mais de 45 minutos para despertar e partir rumo a mais um dia de trabalho. De repente, flagro minha mãe num tom meio confuso e desesperado dizendo ao meu pai: Aquele cantor famoso morreu, é algo com BROWN o nome dele. Meu pai, meio sonolento responde: O MANO BROWN MORREU? Mãe: Acho que sim. Meu pai rapidamente ligou o rádio, e em poucos instantes ouvi a seguinte frase: Não foi o mano brown, foi o chorão do Charlie Brown. No ato, entrei no twitter pelo celular, e tive a confirmação através dos tweets em tom desesperador da galera: Chorão estava MESMO morto.

No ato, a ficha se recusou a cair (e até agora não caiu). A vontade de chorar foi inevitável, e após pegar mais alguns minutos no cochilo, acordei e pensei: ufa, não passou de um sonho. Entrei novamente no twitter, e não, não era um pesadelo, era real. O cara que me ensinou a nunca desistir, nem ganhar nem perder, mas procurar evoluir havia perdido sua última, e talvez principal batalha contra a depressão. 




A depressão derrubou mais um gigante no mundo da música. Me lembro perfeitamente de ainda pivete, ter escutado o “Transpiração Contínua Prolongada” e a partir dali, ter virado um fã incondicional dos loucos do Charlie Brown Jr. Chorão e sua banda, foram capazes de criar melodias que se encaixaram em TODOS (eu disse todos) os principais momentos da minha vida. Quem já ouviu “Só por uma noite” num momento de “amor não correspondido”, “Senhor do Tempo” nos momentos de reflexão ou dedicou “Ela vai voltar (Todos os defeitos de uma mulher perfeita).” pra namorada, sabe do que eu estou falando.

Ao longo dos anos, aprendi com o senhor Alexandre Magno, que quem não respeita o pai não respeita ninguém porque um homem de verdade vai ser pai também. Aprendi que quando você luta de verdade pela mulher da sua vida, você pode até não conhecer todas as flores, mas vai mandar todas que puder. Chorão também me ensinou na adolescência, que o jovem no Brasil nunca é levado a sério, mas que não se pode parar de lutar, senão não muda. O senhor Alexandre tinha o apelido de chorão, mas mostrou a todos que nasceu pobre, mas não nasceu otário e que o segredo do sucesso? Ah, estava no famoso sino dourado.




Andar de skate e ouvir “di sk8 eu vou” era de lei. Não chorar ouvindo “Como tudo deve ser”? Ficou ainda mais impossível. Junto com o chorão, provavelmente está decretada a morte da banda que foi sucesso na vida e na mente de toda uma geração de jovens espalhada por aí.

Queria deixar aqui no blog, minha última homenagem ao cara que tinha a habilidade de fazer histórias tristes virarem melodia. Ao cara que era completamente louco, mas um louco consciente. Ao cara que podia não ser o "Senhor do Tempo", mas sabia que ia chover. Ao cara que sabia que vivia num mundo onde ninguém entendia um sonho, onde ninguém sabia mais amar, mas que mesmo assim, nunca se esqueceu de lutar pelo que era seu.

Por fim, muito obrigado a você, Alexandre Magno Abrão. Tenho certeza de que você descansará em paz, afinal, você foi o homem que descobriu muito antes dos outros, que “É azul a cor da parede da casa de Deus”. Fique ao lado Dele, e aproveite bastante, afinal, como eu li por aí,  esse CÉU AZUL, agora é todo seu.



Obrigado. Obrigado. Obrigado.

Guilherme Olimpio

Um dos discursos mais fodas do chorão.


Obs.: Morre mais um homem, nasce mais uma lenda. #ChorãoEterno.

segunda-feira, 4 de março de 2013

A dose certa!


     Graças a insana rotina do Gui, ganhei uma semana de descanso, que, aliás, não rejeitei. Aproveitei este tempo pra reavaliar as groselhas que venho postando aqui semanalmente e que você, não sei porque raios de motivo, lê. E, cá entre nós, te desafio a conseguir aproveitar alguma coisa do último texto que escrevi. Enfim, ao contrário do meu companheiro, meus dias ultimamente tem se resumido basicamente ao tédio e ao ócio. E esses contrastes de cansaço de Guilherme e ócio de Vinícius, do muito e do pouco, me fez pensar sobre o equilíbrio. No equilíbrio que vivemos a procura, mas que dificilmente encontramos sem saber se quer o seu porquê.

      O exagero faz parte da nossa natureza, é inegável isso. Queremos cada vez mais, mais e mais. Nunca estamos satisfeitos com o que temos. Criamos expectativas com um futuro melhor, com um futuro mais feliz, e esquecemos completamente de viver o hoje, o agora. Nossa mente está restrita a imaginação do futuro. Nossa mente está presa a memórias do passado. Nós, seres humanos, somos seres extremamente contraditórios, e até patéticos. Desejamos alcançar algo durante muito tempo, lutamos, fazemos o que tem de ser feito, e, quando conseguimos, o que fazemos!? Ignoramos! "  Ah, eu já consegui mesmo, não quero mais". Queremos e depois não queremos. Não queremos e depois queremos. Queremos e queremos. Não sabemos o que queremos. Não sabemos quem queremos ou quando queremos, mas queremos.

     Qual a razão de tudo isso? Egoísmo! Sim, nós somos egoístas. Sofremos por conta disso. Sofremos porque desejamos demais. Sofremos porque nunca estamos satisfeitos com o que temos. Só vivemos em busca de "mais e mais" sem ao menos saber ao que se resume esse "mais". Nos frustamos com isso. Ao que resume o desejo? Desejo é fonte de angústia, de sofrimento. Desejos são como lamber mel na ponta de uma faca. "  Nossa Vinícius, que papo doido, como assim? Eu em." No começo é doce, é gostoso, você só sente o gosto do mel e nem se conta de que está cortando a língua. Mas com o tempo, quando vai "acabando o mel", você percebe o que sempre houve, desde o início, e desfruta apenas o gosto amargo do sangue. (  "Nooossa, que brisa". É, é uma brisa, mas metaforicamente é isso o que acontece). Que fique claro que quando me refiro ao sofrimento não o determino como forma absoluta. Me refiro ao sofrimento que causamos a nós mesmo por simples influência do ego.


   Nos falta sabedoria! Nos falta sabedoria pra solucionar problemas desnecessários e que nós mesmos criamos. Não encontramos o equilíbrio simplesmente porque não estamos a sua procura. Se reclamamos demais, comemos demais, "bebemos" demais é porque nos apegamos a falsas convicções  e temos medo de encarar a realidade tal como ela é. Temos de parar de preencher o vazio com o que é mais vazio ainda. É aí que está a chave do problema.
  
      Você já tirou um tempo do seu dia pra conversar com sigo mesmo? Um tempo pra tentar entender o porque das suas angústias, dos seus vícios e o porque de tanto exagero? Você acredita que conhece a si mesmo? Aliás, quem é você? Quem é realmente você e quem você acha que realmente é? Tenho a plena convicção de que o seu "eu" só irá aparecer diante da seguinte circunstância: quando você se encontrar sozinho(a). Não que sejamos falsos quando estamos com outras pessoas, não é isso. Se trata de mera questão de que, ao estar com os outros, encontramos um ambiente de refúgio e fingimos que "tal problema não está lá". 

      Se conheça! Entenda o porque de cada pedra que está no seu caminho e saiba que, sem dúvida, você mesmo é a sua maior pedra. Para encontrarmos o equilíbrio precisamos nos desapegar de ideias fúteis e que de nada tendem a acrescentar em nossas vidas. Não crie expectativas sobre o seu futuro, isso só irá te pressionar e te desviar do presente. Não crie expectativas! Expectativa só gera frustração. Fixe apenas no hoje, de o seu melhor, faça a sua parte que o amanhã será apenas consequência. Valorize o que é seu. Valorize o seu conhecimento, ele é seu, ninguém pode te tirar. Se valorize, acredite em você. Valorize as pessoas que estão ao seu redor, a sua família, seus amigos. Valorize quem você ama e quem te ama. Mas valorize hoje, porque amanhã pode ser tarde demais. Tenha sabedoria pra saber administrar a dose, tanto do que você está pensando como também com todo o resto. Equilíbrio, equilíbrio. Nunca se esqueça que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose...


V inícius Fernandes


OBS.: Hoje o texto foi mais brisado do que tudo, eu sei. Mas que fique aí mais perguntas sem respostas...
Boa noite, boa semana e boas conversas com o espelho.
Isso é tudo pessoal!
 




sábado, 2 de março de 2013

(A falta de) Parceria no Relacionamento.


Há um tempo atrás, o grandioso Frederico Elboni, blogueiro famoso na rede e dono de um dos blogs mais incríveis da atualidade, o “Entenda os Homens”, lançou um texto que me chamou muito a atenção e que eu e a minha senhora adotamos como um “padrão de vida”. O texto se chama “Parceria no Relacionamento” e está aqui, para quem quiser ler e refletir sobre.

De fato, o texto é muito incrível e pode ser adotado como doutrina para qualquer casal que busca a felicidade e a longevidade. Porém, me faz pensar também em: e se isso não for seguido? O que a falta de parceria durante o relacionamento pode causar? Será que estamos certos em colocar o nosso parceiro acima de tudo? Bom, com todas essas dúvidas, levantarei alguns questionamentos aqui e que cada um tire suas próprias conclusões.

- Desconfiança: A base para todo relacionamento (que não vai durar por muito tempo) está aí. A desconfiança faz as brigas serem cada vez mais frequentes, chatas e que cada vez duram mais e mais tempo. Um cara que não confia na sua garota definitivamente não confia nem em si próprio. É claro que existem diversos “gaviões” por aí, mas ei... cara! Calma lá! Confie na sua dama... afinal, ela te ama, não? Então, releve os problemas, curta os momentos e deixe de picuinhas infantis e infelizes.

- Fim de amizades: Ligado diretamente à falta de confiança, o fim das amizades, tanto por parte da garota, como do rapaz, é cada vez mais frequente. Geralmente, um lado acaba cedendo muito mais do que o outro (o que é totalmente errado também, mas ok), e isso causa um certo “desconforto” para ambos. Um não gosta do amigo da pessoa, e o outro não gosta de ter que largar um bom amigo. De fato, não há parceria.

- “Vassalagem amorosa”: Ouvi esse termo de duas amigas minhas, que se encaixa como uma luva pra mensagem que quero passar. O “endeusamento” da pessoa amada. “Ohh... como aquela pessoa é tudo para mim!” “Oh, minha senhora, sem você eu não vivo!” Bla, bla, bla... PARE! Um casal deve caminhar lado a lado, e não com um em um altar enquanto o outro se chicoteia para ver a felicidade do outro. Repense.

Não sei se somos jovens demais e ainda somos “inexperientes”. Não sei se os tempos mudaram. Não sei se o amor é isso mesmo. Só sei que, do jeito que andam as coisas, os relacionamentos de hoje em dia serão cada vez mais efêmeros.

Fiquem com uma foto minha e da minha senhora brincando de “The Avengers”.


Alex Sales

OBS.: Para quem achou o texto apelativo, chato, meloso, medíocre e sem conteúdo, meus sinceros votos de "eu não ligo". Grato.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sendo gente grande.

E olha só quem resolveu aparecer por aqui depois de "anos". Sim, eu, Guilherme Olimpio. Estou completamente atrasado em relação ao texto que deveria ter postado há mais de uma semana, porém, a vida de gente grande tem me impedido de cumprir com maior fidelidade o compromisso com o blog. Porém, prometo que isso irá mudar (sério). E é justamente sobre essa vida de gente grande que eu venho falar aqui hoje, de forma tão inesperada.

A vida de gente grande a qual estou vivendo (trabalhar, estudar, trabalhar, estudar) não é nem de perto a vida de gente grande que alguns adultos importantes realmente levam. Não estou aqui para reclamar, afinal, eu trabalho e estudo (pra caralho) mas ainda não tenho contas a pagar, nem filhos para sustentar (não que eu saiba). Mas de qualquer forma, a vida de gente grande que estou levando me faz ter saudade da "vida de adolescente" que eu levava há mais ou menos dois anos atrás.

Há dois anos atrás eu estava concluindo meu Ensino Médio, e a única coisa em que eu pensava era: Quero acabar logo os estudos pra poder trabalhar, estudar, ter meu próprio dinheiro e dar uma folga significativa no bolso dos meus pais. Hoje, eu realmente consegui cumprir todas essas etapas. Atualmente eu estudo Publicidade (que eu amo), ganho um salário bom o suficiente pra suprir todas as minhas necessidades e consigo aliviar muito o bolso dos meus coroas. Porém, atualmente, eu pagaria boa parte do meu salário só para poder retornar ao Ensino Médio e estudar e reclamar da vida que eu tinha antes. É aquela famosa síndrome do "era feliz e não sabia".

Na minha vida de adolescente eu acordava consideravelmente tarde, estudava tranquilamente (reclamava só pra não perder o costume de estudante) voltava pra casa, dormia e no dia seguinte repetia o processo. Agora, eu acordo cedo, atravesso a cidade pra chegar no trabalho, de lá corro pra faculdade e quando chego em casa só tenho tempo de: DORMIR.

A vida de gente grande também guarda várias outras particularidades. Você por exemplo vê seu/sua chefe gritando, e morre de vontade de manda-lo pra onde achar conveniente, afinal, é isso que você está acostumado a fazer com alguns dos seus professores (mesmo que seja mentalmente). Mas aquela pessoa pode te pôr no olho da rua, logo, você aprende a controlar em partes, um pouco de toda aquela rebeldia.

Na vida de adulto, você também vai aprender a dar valor às suas AULAS, afinal, ao contrário de boa parte de matérias do ensino médio, você realmente irá usar o aprendizado da faculdade no seu trabalho e isso irá definir o quão bom você será na sua área de atuação.

A galera que faz facul e trabalha não me deixa mentir. Nesse começo, estamos divididos entre a saudade da vida que levávamos no passado, com a determinação e esforço para caminharmos rumo a um futuro bem sucedido. Não podemos parar no tempo, afinal, a vida de gente grande e o temido mercado de trabalho estão cada vez mais agitados, porém, sempre haverá dentro do peito, espaço pras horas vagas, pros amigos e pras lembranças de um futuro não tão distante. A todos aqueles que estão se tornando ou em pouco tempo se tornarão gente grande, o meu mais sincero BOA SORTE. Ser adulto é definitivamente, coisa pra gente forte.

Guilherme Olimpio

Obs.: Sou gente grande mas levo comida pro trabalho numa lancheira do Pokémon (confesso). Abraços.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Contratempos...

Booooooooa noite galera desocupada, tudo bem com vocês? Bom, a situação de hoje esta um pouco delicada e ficou meio difícil vir aqui e falar alguma coisa que seja do seu interesse. O dia hoje foi muito corrido e quando achei que iria dar tempo de vir aqui pra falar um outro "blá-blá-blá percebi que o tempo não me ajudou a resolver as minhas coisas. Pensei em dar um cano, pensei em elaborar o texto e postar só na segunda. Porque hoje com certeza hoje o tempo não me ajudou. Pra vocês terem idéia estou escrevendo pela primeira vez pelo o IPad, e, pqp, como é chato escrever nisso daqui. Enfim, sei que minhas palavras hoje vão ser totalmente fúteis e sem nexo, mas isso é melhor do que dar cano nos meus companheiros, rs. Então, saia daqui enquanto é tempo e poupe-se de ler as palavras de três idiotas. Ué , três idiotas? Quem são eles? Hahahah, Vinicius, Marianne e Bruna. Logo, deixarei a "mensagem" de hoje com essas duas cabeçudas. Porque, alias, nesse blog só tem opinião de cueca...

" Bom, confesso que é uma satisfação escrever no blog dos meus queridos amigos. E vocês não fazem ideia do quão difícil é conseguir escolher um assunto para falar, mas mesmo assim prometo que vou tentar. Hoje encontrei o Viní no nosso antigo colégio Unasp e foi bastante produtivo, até que decidimos vir até a casa da Bruna para fazer uma pequena visita. Massss não imaginávamos que esta visita iria atrapalhar o texto do Levemente. Enfim, eu realmente não sei o que escrever mas o que não fazemos pra ajudar um amigo não é mesmo? E como todo texto do Vinícius tem algum tipo de reflexão, fiquem com esta: Um dia pode ter muitas surpresas, tanto para mim, Marianne, como pra você, leitor."

Marianne Vicente


"Olá, assim como a Mari eu também não sei o que falar, então vou deixar que outra pessoa fale por    mim. Essa pessoa é nada mais, nada menos do que Charlie Chaplin: 'A vida é como uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos'."

Bruna Miranda

Enfim, voltei. Não vou prolongar isso daqui porque já que vai ser ruim, que seja então um texto pequeno. A partir de agora vou tomar vergonha na cara e parar de deixar as coisas pra última hora. Ah, e espero que você faça isso também em!? O texto de hoje só serve pra concluir uma coisa: "a pressa é eterna inimiga da perfeição". 

V inicius Fernandes


OBS: Há um abismo de diferença entre homens e mulheres. Enquanto nós falamos de futebol, mulher    e Rock n' Roll, elas só sabem falar de fofoca e tatuagem.
Enfim, vá fazer alguma coisa mais importante do que ver um banana falando de batatas...
Boa noite e bom final de semana pra geral.
Isso é tudo pessoal!
(Tem mensagem subliminar nessa porra de novo em!?)



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Filha-da-putagem LTDA.

Ninguém sabe responder direito exatamente onde estão, quem são, quantos são, mas todos concordam que eles existem. Existem e estão sempre aí, dispostos a atrapalharem o bom andamento de nossas vidas. Você aí conhece muitos deles e sabe bem de quem estou falando. Sim, são eles, os filhos de uma puta.

Para ser um herdeiro de uma rapariga, o indivíduo não deve se esforçar ou se formar em algum curso formador de filhos da puta. A única coisa necessária para ser um deles é: estragar (a qualquer custo) a vida de uma pessoa bacana e com uma vida bacana, e fazer questão de estar sempre lá, para foder com tudo, assim que for preciso. Ou seja, um filho da puta é basicamente um ser que você odeia e que tá sempre ali pra infernizar o andamento da carruagem que você chama de vida.

Essa espécie de vírus pode aumentar com o passar do tempo. Sim, existem filhos da puta que conseguem a PROEZA de transformar outros seres em filhos da puta, também. Ou seja, é como se fosse uma COLÔNIA de desocupados que fazem DE TUDO para ver a sua infelicidade. E quando conseguem, ficam se vangloriando por tal filha-da-putagem. Aposto que você, neste momento, está pensando em alguém que é assim, contigo... Não? Pois é, todos nós temos os nossos filhos da puta, infelizmente.

Por quê?

Porém, caro leitor, aqui vai uma dica desse pobre autor: mantenha-se calmo e nunca desista. Não deixe os filhos da puta da sua vida acharem que realmente conseguem te derrubar. Eles podem dar porradas? Podem. Mas você vai levantar, erguer a cabeça, e viver os seus sonhos à tua maneira. Eles podem ser incrivelmente filhos da puta, a ponto de você achar que você não está correto da maneira que vive? Podem. Mas é aí que você vai provar pra eles, e pra vocês mesmo, que a vida é muito mais que isso, meu amigo... Muito mais que isso. Enfrente os seus problemas e as pessoas que o fazem. Esse mundo não vale o mundo, mas faça a sua vida valer a pena. Não perca para meia dúzia que querem ver suas lágrimas, enquanto existem dezenas querendo ver o seu sorriso.

E aqui vão duas frases, de duas canções, que eu sempre uso para me encorajar, quando vejo que o bicho tá pegando:

“I’ll be there just to watch you fall.”. (I’m Made of Wax, Larry, What Are You Made Of? – A Day To Remember)

“A minha história não acaba aqui… Quem põe esse ponto final sou eu!”. (A Minha História Não Acaba Aqui – Fresno)

Aos filhos da puta que tentam me derrubar: Peço que continuem. Vocês são o motivo para eu seguir em frente, sorrindo, de cabeça erguida.

Um feliz carnaval a todos vocês.

Alex Sales

OBS.: Fala, galera. Como vai o carnaval? Espero que esteja tudo bem. Seguinte, a nossa amiga, Beatriz Matta, tá fazendo uma campanha EXTRAORDINÁRIA, pra realizar o sonho do pai dela de conhecer ninguém mais, ninguém menos que o SYLVESTER STALLONE! Pra saber mais sobre a campanha e sobre como você pode ajudar nisso, curte lá a página do Projeto DreamBalboa lá no Facebook, valeu? Aqui está o link. Abraço!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Falsa revolta.


Carnaval. Pois é, mais uma vez ele chegou. O motivo de a data ser tão esperada por nós, brasileiros, é pelo fato de conseguir reunir tudo aquilo que nosso povo mais ama: Bebida, farra, feriado, bundas de fora e sexo desenfreado. Porém, não adianta querer remar contra a maré, afinal, por mais discutível que seja não adianta querer questionar aquilo que é a CULTURA que faz parte da história de todo um povo.
No post de hoje, não quero falar ESPECIFICAMENTE sobre o carnaval, afinal, no ano passado, tanto eu como o Sales já falamos sobre isso nessa mesma época. Mas, vou falar sobre a falsa revolta que o carnaval gera em algumas pessoas.
 
Que o carnaval é motivo para uma verdadeira bagunça, e que nós poderíamos estar fazendo coisas muito mais importantes nesses dias em que o Brasil literalmente para e se torna uma folia sem fim, isso todos nós sabemos. Que o dinheiro investido pelas prefeituras no carnaval poderia estar sendo investido na educação, saúde, transporte publico coletivo... Nós também sabemos. Isso é motivo de revolta? Sim, com certeza.

Porém, o primeiro ponto que eu quero ressaltar é a revolta exagerada e muitas vezes forçada de algumas pessoas com algum tipo de situação. Não é só com o carnaval. Ultimamente, muitas pessoas começaram a criticar alguma coisa apenas para demonstrar algum conhecimento sobre a situação e através da crítica (algumas sem fundamento) tentar parecer um pouco mais inteligente ou “cult”. O que eu quero dizer basicamente é que a liberdade de expressão é um direito de todos e criticar aquilo que nos incomoda é perfeitamente normal (ainda mais na internet). Eu, Guilherme Olimpio que o diga, afinal, boa parte dos meus posts são sobre coisas que eu não gosto ou me incomodam. Porém, o que me deixa meio puto são críticas simplesmente para causar tumulto ou fazer parte do grupinho que reclama.

O BBB é um exemplo clássico pra isso. Todo dia no twitter é a mesma ladainha. A galerinha que assiste fica comentando, e a galerinha que não gosta reclama da galerinha que assiste e fica comentando. Todo mundo sabe que o BBB é uma piada e aquilo ainda faz sucesso no Brasil porque afinal de contas, o brasileiro ama cuidar da vida dos outros e assistindo ao BBB você pode cuidar de MAIS DE UMA VIDA simultaneamente sem maiores consequências, afinal, os participantes estão lá com este intuito. Mas ficar criticando sem parar a galera que assiste só pra falar “ó, eu não assisto BBB hein, sou mais inteligente por isso” não te torna, de fato, mais intelectual, até porque não assistir ao BBB não é mais do que sua obrigação, a não ser que você ainda não tenha enjoado de todo aquele teatro.

Enfim, eu só quis chegar a um lugar com esse post: Se quer criticar algo, critique por estar realmente incomodado e não para parecer mais inteligente ou descolado. Alguns de vocês ficam reclamando em vão do carnaval como se isso fosse o maior dos seus problemas e falando que seu país é um LIXO enquanto na África milhares de pessoas não têm absolutamente nada pra comer. Ao invés de encher o saco no twitter falando que a galera que curte o carnaval vai pegar aids (como se houvesse época certa pras pessoas pegarem aids) aproveite seus dias de folga e não encha o saco.

Guilherme Olimpio

Obs.: Parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida churururururu. Pois é, na última quarta-feira o Blog Levemente completou UM ANO de existência. Que essa história possa durar por mais muitos e muitos anos e que a vontade de escrever dos adm’s dure mais ainda. Obrigado a todos vocês que fizeram/fazem parte dessa história. PARABÉNS, LEVEMENTE. Bom carnaval, lindos. Usem camisinha. 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

"Não vejo mais o tempo que passou."

   Na segunda-feira passada acordei diferente. Acordei diferente por não ter acordado as seis horas da manhã. Acordei diferente por não ouvir a música tema de "Rocky Balboa" no despertador, por não precisar mais arrumar a mochila, vestir uma calça azul junto com uma camiseta branca e uma blusa "like a High School Musical". Acordei sabendo que não que não iria mais ver pessoas que  gosto, pessoas que não gostam de mim, e pessoas que gosto e finjo não gostar por mera questão de teatro. O tempo é cruel, o tempo não perdoa. E, quando você menos espera ele passa e leva consigo momentos, épocas, sonhos, risos, problemas e pessoas.

   Pra compartilhar minha indignação com o tempo já vou dizendo que, sinceramente, não acredito que já estamos em fevereiro. Puta que o pariu! Parece que foi ontem que gritei "Feliz ano novo!" e já se passou um mês? "Não, não é possível". Não satisfeito, parece que foi ontem que me formei no ensino fundamental e estava todo feliz porque iria encarar o ensino médio pela frente. Só que esses três anos já se passaram. E passaram da mesma forma que se passam três meses. Toda essa minha revolta com o tempo me fez pensar na seguinte pergunta: O que será que nunca mais vai acontecer de novo?

   Nunca mais! Ta aí uma expressão forte. Se a palavra "nunca" sozinha já é sólida, quando fundida com o "mais" fica ainda mais difícil de imaginar. Uma vez me disseram que nunca é uma palavra que nunca deve ser dita. Mas o tempo só me fez entender que, de fato, existem coisas que nunca mais irão voltar. Sei que nunca mais vou vestir um uniforme de colégio. Sei que nunca mais vou ter "companheiros de estudo" como já tive. É tanto "nunca mais" nessa minha vida que é melhor nem prolongar o assunto. 


   Agora chega de falar de mim e vamos falar de você. Isso mesmo, de você. Vamos jogar! Eu te faço uma pergunta e você responde. E se não estiver satisfeito(a) sobre o assunto, você mesmo elabora as novas perguntas e, claro, você mesmo responde. "Será que nunca mais você vai viver aquilo de novo?" "Será que nunca mais será melhor do que já foi?" "Será que nunca mais vocês vão se ver?" "Será que nunca mais irá gostar de alguém igual já gostou dele(a)?" Pronto, está ótimo, quatro perguntas são suficientes pra refletir. E ai, já respondeu, ou está tentando enganar a si mesmo? 

   Mistério, dúvidas, incertezas. Não temos bola de cristal. O futuro é um ponto de interrogação (?) pra todos nós. Ele não escolhe o pobre nem o rico, não escolhe quem é feio ou bonito. Ele é simplesmente o mesmo. Só que, mesmo assim, a gente pode abstrair alguma coisa sobre o futuro, por mais incerto que ele seja. Nunca se esqueça de que o  amanhã é uma consequência do que é feito hoje. Então, ao criticar, questionar ou aceitar o "nunca mais", tenha em mente que existem sim coisas que nunca mais voltam(por que, é obvio, não existe tempo com "sinal negativo"), mas que depende só de você fazer com que um "nunca mais" se torne um "mais uma vez". Só depende de você levantar essa bunda peluda da cadeira, da cama ou desse sofá, e correr atrás do que quer. E assim fazer com que o "nunca mais" possa voltar.  De uma forma diferente, é claro, mas que essa diferença seja apenas um divisor do tempo e não um divisor de melhor ou pior. A felicidade de ontem não é diferente da de amanhã. Felicidade é felicidade. O tempo é apenas um divisor de fases.

   Não é segredo pra ninguém que o tempo deixa saudades, tanto pra você quanto pra mim. Pense aí do que é que você sente falta. Eu, por exemplo, sinto falta da minha infância. Sinto falta de quando a minha única preocupação era arrumar alguém pra culpar pelo vaso que jazia quebrado na sala. Sinto falta de acordar as seis da manhã, vestir um uniforme e dar uma "piscadinha" pra certas pessoas no colégio. Sinto falta de dormir na aula de religião e depois ficar chorando por causa de nota. Sinto falta de xavecar os inspetores e o querido Richard (coordenador) pra não ganhar advertência. Sinto falta da rivalidade com a sala do lado. Sinto falta de você! Sinto falta de vocês e de todo tempo que passou, mas que é eterno em nossas lembranças.


V inícius Fernandes


OBS.: O tempo cura, o tempo feri. O tempo vai, o tempo vem. O tempo desenha, o tempo apaga. O tempo começa, o tempo termina. O tempo chora, o tempo ri. O tempo nasce, o tempo morre. O tempo é frio, o tempo é quente.
O tempo é foda...

Boa noite e boa semana pra todos ;)

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

18 anos sem pular de fase.


Espinhas na cara, amor por video game, Doritos e o Goku ainda é um dos grandes ídolos da minha vida. Apesar de tudo isso, hoje completo 18 anos – e eu nunca imaginei que isso poderia acontecer. Virei o que todo mundo chama de “gente grande”. E não sei até que ponto isso é bom.

Mas, o texto de hoje não é sobre completar 18 anos, porque o meu parceiro Olimpio já escreveu um desse (relembre-o aqui). Eu gostaria de falar sobre algo um pouco mais sério e que acontece aos montes por aí: pessoas que pulam de fase e que querem ser mais velhas do que realmente são. Aposto que você aí, caro leitor, conhece muitas... não?

Crianças querendo ser adolescentes, adolescentes tentando agir e pensar como adultos, e aquela infância gostosa dos desenhos animados, do sair da cama e ir assistir TV deitado no sofá, do Kidlat com figurinhas, do andar de bicicleta na rua e tantas outras coisas, está cada vez mais ultrapassada e fora da realidade.

Não deixe a infância morrer, não deixe a infância acabar...

Ao completar 18 anos no dia de hoje, quero refletir em como hoje em dia a infância se confunde com a adolescência, que se confunde com a fase adulta. Crianças com iPads, adolescentes com filhos... De fato, está tudo muito confuso. Perguntem às pessoas que enfrentam um duro dia de trabalho o que elas gostariam de estar fazendo. A maioria irá responder “gostaria de estar fazendo nada”. Mas o estranho, é que as pessoas que têm a liberdade de não fazer nada estão querendo agir como adultos! Ei, criançada... por quê? Ser adulto é um saco.


Sdds chupeta sdds.

Por isso, admiro pessoas que conseguem dividir as fases da vida e aproveitar o máximo de cada uma delas. Essas sim conseguem desvendar os tantos mistérios da vida e de como ela deve ser vivida. Viver é bom, mas viver é foda. Não vem com manual de instruções e a nossa missão é passar as fases com êxito e glória.

E eu, estou entrando numa nova fase, agora... Level 18, aí vou eu. Aí vou eu ser “gente grande” e ser só mais um adulto na fila da padaria. Saudade, Goku, Pikachu e Seiya.

Abraço pra vocês e feliz aniversário pra mim.

Alex Sales

OBS.: Aceito presentes. Não vou me matricular na auto-escola amanhã. Não vou comprar bebida alcoólica. Não vou na balada só porque agora eu posso ir. 18 anos não é só isso.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Eaí, curtiu?


Olá, caros leitores. Hoje, finalmente volto a compartilhar groselhas com vocês através do Levemente. Confesso que não estava lá tão ansioso para voltar a escrever, afinal, tirar férias de qualquer tipo de “compromisso” é sempre bom. Porém, ao mesmo tempo fico feliz pelo retorno, afinal de contas, escrever me ajuda a esquecer um pouco do mundo. Sem mais delongas, vamos ao post de hoje.

Hoje, vou falar sobre uma das funções mais conhecidas/utilizadas do Facebook, e que consigo, carrega um universo de particularidades: A famosa opção CURTIR.
É do conhecimento até dos mais leigos no universo de Zuckerberg, que a opção curtir serve para demonstrar o quanto você gostou e admirou algum tipo de conteúdo existente na rede. Abaixo, vou listar algumas ocasiões em que a opção curtir merece uma curtida, e quando essa curtida não é lá tão conveniente e se torna um ato imbecil.

MERECE UM CURTIR



Curtidas Irônicas ou Polêmicas: Confesso a vocês que sou praticante e admirador de curtidas irônicas e polêmicas no Facebook. Como assim curtidas irônicas e polêmicas, Olimpio? Exemplo básico pra vocês: Uma curtida irônica costuma ocorrer geralmente quando alguma alma do mal faz o Facebook de Twitter e posta AQUELA indireta no status. Caso a carapuça sirva, você dá aquele curtir como forma de sinalizar que a indireta foi recebida com sucesso. A curtida polêmica ocorre principalmente quando um EX namorado, por exemplo, curte a atualização de status de relacionamento de sua EX namorada para “Em um relacionamento sério” com outro fulano (ou alguma foto em que a EX esteja com o atual).

Talentos (anônimos) da música: Você está lá paradão rolando a barrinha do seu Facebook de cima pra baixo no maior tédio do mundo, quando de repente se depara com o vídeo de algum amigo seu. Você dá o “play” e assiste a uma clara demonstração de talento musical de uma pessoa que você não sabia que cantava nem no chuveiro.

Pessoas MUITO bonitas: O que falta em uns, obviamente sobra em outros quando o assunto é beleza. Se pessoas feias conseguem ficar bonitas em fotos através de edições e outros métodos, pessoas bonitas ficam AINDA MAIS BONITAS. Pessoas muito bonitas geralmente têm suas fotos curtidas por 1246220592526472 pessoas (o que é natural). Se você aí é uma das pessoas que consegue deixar seus amigos do Facebook se perguntando “porra, como ela consegue ser tão linda?”, com certeza você merece um (vários) CURTIR.



 NÃO MERECE UM CURTIR






Marombas xaropes: Os marombas xaropes são aqueles que passam o DIA INTEIRO compartilhando e curtindo fotos do seu ídolo Zyzz, e lotam a timeline com fotos do mesmo sem camisa. Zyzz pra quem não sabe é um rapaz que era magro e graças a sua dedicação impecável na academia (esteroides) ficou extremamente forte. No fim das contas esse tal de Zyzz morreu, provavelmente por ter injetado umas coisinhas a mais. Continuem se inspirando nele, quem sabe vocês não morrem também e param de poluir o Facebook, não é mesmo?

Apelando pra “nudez”: Mariazinha tira uma foto comportada, de roupa, com maior destaque para o seu rosto: 3 pessoas curtem a foto. Mariazinha tira uma foto de biquíni na praia com os peitos enormes e quase tudo à mostra: 150 pessoas curtem a foto.
Tudo bem, eu também gosto quando vocês tiram umas fotos assim, mas porra, tem uma galera que APELA e passa a tirar TODAS as fotos seminua numa tentativa desesperada de aparecer e óbvio, ganhar mais “curtir”. E o pior é que é sempre o maldito clichê: Foto com tudo a mostra e a legenda: “GOORDA :x”. Vão lavar uma louça, vão.

Curtir as próprias publicações/fotos: Ahhh, a galera que curte as próprias coisas. Passo horas tentando entender o que se passa na cabeça desses seres. Não sei se é amor próprio exagerado ou distúrbio mental. O fato é que você postar algo e você mesmo curtir, é como se você colocasse, sei lá, seu celular a venda e você mesmo comprasse. Tipo????
Vocês me fazem perder ainda mais a fé na humanidade (sério).

* A Equipe Levemente deixa aqui registrada suas mais sinceras considerações às famílias dos envolvidos na tragédia ocorrida em Santa Maria (RS), no último final de semana. Que todos os 231 mortos possam descansar em paz. Infelizmente, mais uma tragédia para "alertar" o brasileiro sobre sua falta de organização e preparo para comandar determinados eventos. *

Guilherme Olimpio

Obs.: Depois desse post sobre CURTIR e você ainda não curtiu nossa página no Facebook? Qual é, rapaz? Corre lá, é só clicar e curtir:  Blog Levemente 
Tenham todos uma ótima semana, com muita PAZ.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O hoje que se repete...

     E aí cabeção(ona), curtindo o restinho das férias? Ou está naquela monotonia e não aguenta mais ficar sem fazer nada? Aposto que está aí, acordando mais de meio-dia, vivendo de comer, internet e dormir! Relaxa que já já tudo volta ao "normal". Bom, só sei que minhas férias estariam bem melhores se não tivesse que vir aqui e escrever um monte de linguiça. Opa, brincadeira, brincadeira. Fato é que eu estou chato, sem saco e com preguiça pra criar alguma coisa que seja digna do seu precioso tempo. Mas é só hoje em!? Prometo que isso não se repetirá, ou não né!? 

    Com a preguiça, a chatice e tudo "o que é de bom", comecei a pensar em todas as coisas que nós fazemos simplesmente porque temos que fazer, e não por vontade de fazer. Cara, isso acontece todo tempo, com todos nós. E tendo isso como ponto de partida já posso falar de mil coisas. Trabalho, colégio, e até o namoro. Até o namoro não, principalmente o namoro. É ficou melhor assim.

    Agora vamos lá, do início. Seu estado psicológico, seu humor e a sua auto-estima são as três coisas mais preciosas que você tem, nunca se esqueça disso. Só que é óbvio que não é todo dia que você ta afim, com saco, ou até mesmo empolgado com alguma coisa. Mas foda-se, porque isso não vai mudar porra nenhuma, você vai ter que continuar cumprindo com os seus deveres(o que é ótimo e extremamente produtivo) quer queira, ou não. 


    Chegamos a parte mais interessante, ou menos pior do texto, os exemplos.    Imagine que você é, sei lá, um(a) professor(a). Pronto, exemplo perfeito. E como professor que é, você tem que aturar um bando de vagabundos que não querem nada com nada, tipo você mesmo, todos os dias. Consideraremos que na maior parte dos dias você consegue aturar e até fazer o cabra prestar atenção em você. As "mina para" de ficar fazendo fofoca, param de mexer no "Instagram"(era só isso que eu via na sala de aula) porque você ta com humor fudido e a sua aula ta mais ainda. Logo, você se torna mais atraente do que as parafernalhas. Beleza, maaas e quando você está com pavio curto, como faz? Sei lá, se vira, você tem que continuar fazendo o que é destinado a fazer.
   
    E o namoro então? Se prepara porque igual a esse daí não tem igual. Bom, já que eu estou exalando sinceridade hoje não vou poupar nenhum pouco as papas que fazem jus a minha língua. É legal ter alguém, "ser correspondido" e todo o blá-blá-blá do namoro. Sério, de verdade, é legal, não vejo nada pra poder caçoar. Se o casal realmente se gosta ficará unido durante bastante tempo, aturando o parceiro(a) e decretando a filosofia de: "ruim com fulano, pior sem". Como todas as coisas que caem na rotina com o namoro não deixa de ser diferente. E isso vale principalmente pra esses namoricos falsos que tem por aí, namoros que só buscam status e não sei porque raios de motivo gostam de mostrar pra todo mundo que são o casal mais perfeito do mundo. Tipo namorinho de Facebook e Instagram, manja? Aquele mesmo em que o cara só quer o sexo pra depois sair fora. Aquele mesmo que a mina só quer mostras pras amiguinhas, ou pros "amiguinhos", que tem um namoradinho e, nossa, "ele é super cool". É tanta falsidade que minhas palavras e o meu conhecimento são insuficientes para sequer transmitir a mensagem. Pra nós, meros curiosos, só resta a risada irônica e a dúvida do que o homo sapiens é capaz de fazer. Bom, sem pormenores porque se não eu me empolgo. E o Gui também já fez um texto exclusivamente sobre isso, se tu não leu, leia.
   
   Isso vale pra tudo, você que é estudante não fica de fora não. Não é todo dia que você ta com saco pra levantar seis horas da manha e assistir três aulas daquela matéria "que você tanto gosta". E como você não é diferente de  mim, porque ser humano é tudo igual mesmo, pensem nos dias que tanto eu, como o Alex e Gui, estamos sem a "mínima vontade de escrever". Pensou? Com certeza meus companheiros já tiveram esse dia alguma vez nas centenas de vezes que escreveram. Dia? Aposto que foram dias. E agora chegou a minha vez. Meu tédio e a minha impaciência falaram mais alto e deram lugar pra essas palavras que não disseram nada com nada. Vou tirar a culpa da minha linda consciência e joga-la pra as férias. Porque foi ela, e não eu, que causou a sua impaciência ao ler essas tediosas palavras.

inícius Fernandes

OBS.: Falar a verdade é bom né? Dói, mas que é bom é. Espero que meus companheiros de trabalho não fiquem bravos por eu dizer que não estou afim de escrever hoje, rs. O bom é aqui eu posso falar que não to afim né!? Agora vai lá falar pro seu chefe, pra sua namorada ou pro seu namorado que hoje você está "de boa". Nunca tive a ousadia pra fazer isso, ainda bem, mas se tu fizer me conta que vou gostar de saber no que deu. 
-Sei que o texto ficou ruim mas até que deu pra tirar alguma coisa né!? 
-Não? 
-Putz, vou chorar :'( 
Beijos e abraços pra você e para o seu tédio.
Isso é tudo pessoal...