Como já pode se perceber, começou a campanha eleitoral do
ano de 2012. Sim, esse ano acontecerá a eleição para prefeitos e vereadores, e
as campanhas estão cada vez mais intensas. Apesar de saber que a maioria dos
leitores do Levemente ainda não vota, decidi falar sobre esse assunto hoje,
inspirado pela minha aula de Filosofia.
Uma das coisas que aparecem com a eleição, aqui no Brasil, é
o comodismo e a falta de interesse do cidadão. Muitos deixam de acompanhar as
propostas, deixam de pesquisar em quem estão votando, não se interessam e
acabam elegendo “qualquer um”, ou sempre rola aquele “ah... vai esse mesmo! São
todos iguais!”. Não, cara... Não.
A grande questão se dá no fato de que são os mesmos cidadãos,
que votam por votar, que depois cobram de suas autoridades. É claro que devemos
cobrar, mas por que não votar em alguém melhor? Ou pelo menos ter certeza de
que votou em alguém que fará alguma coisa pela sua cidade? Quem vota por votar sempre
acaba reclamando dos políticos que governam por governar.
Uma das grandes soluções seria o voto não-obrigatório. Já
que muitas pessoas só vão lá eleger seus representantes por mera obrigação, por
que não deixar o voto só para os que estão realmente interessados? Assim, as
coisas seriam um pouco mais diferentes. E os “reclamões” iriam ficar um pouco
mais... digamos... quietos.
Os eleitores deveriam se instigar mais, saber em quem estão
votando para não fazerem besteira na hora de escolher. Assim a democracia seria
efetiva nessa nossa pátria amada, Brasil.
Alex Sales
OBS.: Votem direito.
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