segunda-feira, 29 de outubro de 2012

POST #100 - Caráter.

Olá, leves! Como vão? Primeiramente, queremos nos desculpar pela última sexta. O post #100 não saiu, e quem visitou o blog no dia deve ter visto um texto que estava programado pro dia 02/11 e acabou vazando uma semana antes. Imprevistos acontecem, e nós também somos humanos e erramos! Pra quem viu o texto que vazou, pedimos desculpas, mas 02/11 você lerá o mesmo texto! Ahááá, Levemente em clima de final de ano, com seus autores desesperados e perdidos no tempo! Mas, como eu já disse... imprevistos acontecem.

SENHORES, CHEGAMOS AO CENTÉSIMO POST! Sim, sim! Gostaríamos de agradecer MUITO os que acompanham o blog, divulgam, compartilham, comentam e etc. Pode parecer clichê, mas isso não seria nada sem a ajuda de VOCÊS. E falando em ajuda... Lançamos a ideia de VOCÊ escolher o tema do post #100, e quem venceu foi o JUNIOR SANTOS com o tema CARÁTER! Adicione o moço aqui, e siga-o aqui. Aqui vai, Junior, o texto com o seu tema, escrito pelos 3 leves! Um abraço, galera!


"E não é que vocês escolheram um dos assuntos mais delicados para se postar num blog? Caráter é o que somos, por dentro e por fora. É o que pensamos, como pensamos, o que fazemos, como fazemos, o que queremos e como queremos. O nosso caráter é o que nos constrói como seres humanos, e é ele que faz você ser julgado como pessoa boa ou pessoa má. Porém, por muitas vezes as pessoas julgam sem conhecer. Apenas te jogam pedras e mais pedras, sem entender porque você faz ou pensa determinada coisa. Mas aí já é outra história, que pode virar tema para outro texto... Não é mesmo?", por Alex Sales.


"Quando o assunto “caráter” venceu a disputa com os demais temas para se tornar o centésimo do blog, confesso que fiquei relutante em escrever sobre. Para ser sincero, estou escrevendo e permaneço relutante em falar sobre algo tão delicado. Certa vez li uma frase que era a seguinte: “Nós nunca podemos julgar o que acontece dentro dos outros”. E falar de caráter é mais ou menos isso, julgar aquilo que acontece/faz parte do mundo de outra pessoa. De qualquer forma, acredito que a formação do caráter dos seres humanos, deve ter suas bases bem fortalecidas durante a infância. É claro que pais e responsáveis não vão dar aulas sobre bom/mau caráter para crianças, mas assim como eu disse, as bases devem ser fortalecidas desde cedo, e essas bases são discernimentos simples sobre o CERTO e o ERRADO.", por Guilherme Olimpio.


"Caráter é aquilo que você faz quando não tem ninguém te olhando, quando está sozinho. Seria não mentir, não ser falso, e mais um monte de não que pra gente, meros mortais, está bem mais pro lado do sim. Quando eu falo em não mentir não me refiro só aos outros não, me refiro também a relação pessoal que você tem consigo mesmo. Não mentir pro seu eu, não se enganar e não criar uma realidade utópica.


Caráter é construído com o erro! Aprender, renovar, reavaliar, cair. Todas as coisas ruins que acontecem, todas as decepções, são extremamente importantes pra formação de uma personalidade. Errar é importante. É importante porque é através do erro que crescemos. Tá certo que ninguém gosta de errar. A gente evita encontrar o erro mais do que com qualquer outra coisa. Mas não é assim que a banda toca. Enquanto vivermos, iremos errar. Porém a questão não é não errar, mas sim aprender com os erros. Assim vos digo: pratiquem apenas uma virtude, seja ela qual for. Seja o amor, a sinceridade, a atenção, a sabedoria, enfim. Assim você acaba sendo reconhecido pelos outros, e por si, por algo bom, virtuoso, que é extremamente importante na formação do seu caráter.", por Vinícius Fernandes.



É isso! Espero que tenham gostado, e sexta-feira tem mais!
Equipe Levemente

OBS.: A centésima OBS tem que ser algo grandioso. Então, aqui vai a foto de algo REALMENTE grande! (Pensaram besteira, né? Eu sei, eu sei...)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

"Mimimimimimimimi nhenhenhenhe".


Assim como muitas coisas no mundo atual, as demonstrações de amor e afeto entre os seres humanos estão em declínio. Alguns casais, principalmente, estão numa fase que eu mesmo apelidei de “romance diabético”. Assim como a diabetes, causada por aumento de açúcar, os relacionamentos estão mais doces do que o comum, com leves pitadas de apelidos carinhosos escrotos.



O mais engraçado desses apelidos é que eles fogem completamente do padrão de bom senso que pode existir entre as pessoas. Resolveram “assassinar” o apelido “amor” e substituíram por “môzinho e môzão”. Mas, como tudo que é ruim consegue ficar ainda PIOR, não basta se amarem “diabeticamente” por sms’s ou pessoalmente, alguns também passam O DIA cuspindo açúcar nas redes sociais.

Uma característica peculiar que eu notei nos casais que praticam o “romance diabético”, é que eles são os mesmos que dominam a arte do “termina e volta”. Demonstram tanto amor com apelidos lindos e fofinhos, mas a cada vinte dias ou menos, passam de “em um relacionamento sério para solteiro (a)” no Facebook.

Tudo isso me leva a crer que, tais casais se importam tanto em demonstrar pros outros que são felizes, que se esquecem de ter atitudes que tornem tal relacionamento feliz, de fato. A necessidade que algumas pessoas têm de passar a vida inteira demonstrando pro mundo o quanto elas são fortes, felizes e seguras de si, só reforça aquela teoria de que quem tenta mostrar mais pros outros do que pra si mesmo, na verdade nem sente tanto assim.

O que eu quero dizer é que esse “mimimi” forçado e exagerado, só confirma o quanto vocês são frustrados dentro dos próprios relacionamentos. Aposto que vocês não dormem com a consciência tranquila, ao saber que a realidade que vocês criam pro mundo é totalmente contrária a que você vive. Existem casais lindos e felizes por aí que não necessitam desse nível de idiotice para nós, que estamos totalmente alheios a essa relação, sabermos que ali há amor, felicidade e companheirismo.

“Ai Olimpio, você só ta falando isso porque não tem namorada, seu recalcado”. E nem quero ter se for pra ser um relacionamento “furado” igual o que muitos têm por aí.
Agora leiam a Obs.: porque tem coisa importante lá. Adeus.

Guilherme Olimpio

Obs.: Na sexta-feira, dia 26/10, o Blog Levemente chegará a marca de 100 (CEM) posts. De Fevereiro até aqui, tivemos uma longa caminhada, e por isso, o post cem será de vocês. Isso mesmo. Vocês vão escolher um tema para ser tratado no post de Sexta-Feira e vão dizer qual é na nossa página do Facebook. Nós vamos escolher um, e o mais interessante será escrito por NÓS TRÊS. (Eu, Sales e o Viní). Cada um com uma visão diferente e leve do assunto. Por isso, corram lá e postem os temas desejados no nosso mural até quarta-feira. Comentem nessa publicação os temas de vocês: http://www.facebook.com/BlogLevemente/posts/357850037637650

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Oi, oi, oi.


Eu bem que tentei deixar isso passar despercebido. Bem que tentei não ceder à massa, que está fervorosa à espera do final da história. Mas, não consegui. E, neste texto, pretendo problematizar um fato que faz parte do cotidiano de todo brasileiro: por que nós gostamos tanto das telenovelas? Por isso, na busca por uma resposta, listarei 3 motivos interessantes, que justificam a paixão que move um país todo.


1 – Verossimilhança: É nítido que as novelas tentam parecer cada vez mais com a vida real. Peguemos o exemplo da atual novela, “Avenida Brasil”. A trama se passa numa comunidade, com um enredo que mostra a busca inacabável por justiça de uma menina que sofreu muito na mão de sua ex-madrasta. Não é uma história que foge muito do mundo atual, podendo acontecer em qualquer lugar, a qualquer hora. A verossimilhança aproxima o telespectador de forma rápida e sem erros, onde ele se vê no lugar de alguma personagem da história. É uma tática para o sucesso.

2 – Problemas sociais: Dentro de uma telenovela, sempre existem algumas personagens que são quadros para alguma questão social. Um analfabeto, um polígamo, ou um jogador de futebol homossexual... Estes têm como função: causar polêmica, cair no gosto do público e escancarar o problema em questão. Geralmente, são os que caem no gosto popular. Até porque, todo mundo sente o espírito de “defensor dos pobres e oprimidos”.

3 – Gostamos de cuidar da vida dos outros: As telenovelas são um BANQUETE pros fofoqueiros e “cuidadores profissionais de vida alheia”. Ela foi feita pra você cuidar da vida de diversas pessoas ao mesmo tempo, poder falar mal de todo mundo, e o melhor: SEM SOFRER CONSEQUÊNCIAS DEPOIS! Aproveitem, cobras de plantão.

Esses 3 motivos são os principais fatores para tornar algo tão besta um sucesso estrondoso. É como se fosse uma equação: fator 1 + fator 2 + fator 3 = sucesso. Não se pode negar que as novelas, juntamente com o futebol, o bumbum e o samba, são uma paixão nacional e faz parte de nossa cultura verde e amarela.

Provavelmente, alguns leitores já devem ter desistido de ler o post de hoje, porque né... Todos aqui são muito cultos (a.k.a. hipsters chatinhos) e não gostam de se juntar à grande massa que assiste Tufão e Carminha. Porém, eu não podia deixar barato. E aposto que muitos estarão vidrados na frente da TV, daqui alguns instantes, para assistir o final da novela que mexeu com todo mundo.

Boa novela a vocês. #GoTufão

Alex Sales

OBS.: Eaí, já curtiram nossa página no Facebook? Já nos seguiram no Twitter? E já assistiram nosso vlog, no YouTube? O que vocês tão esperando????

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ignorância é felicidade?

Poucas perguntas tem um impacto tão grande na nossa vida como: “O que é felicidade?” Parece que passamos a maior parte de nossas vidas atrás dessa resposta. Não possuir felicidade seria, aos olhos da maioria das pessoas, ser privado dos prazeres da vida, da razão e até do sentido de viver. Bom, isso tudo é só teoria, mas e a prática, como fica?
PARE, agora, e se pergunte: ”eu sou feliz?” Pensou? E ai, qual foi sua resposta? Se você disse sim, parabéns. Se você disse não, meus parabéns, porque, com certeza, você foi sincero com sigo mesmo. Não sou e nem quero colocar um tom pessimista no corpo do texto. Só quero que parem pra pensar no que realmente te trás felicidade, e se isso é mesmo felicidade, e não outra coisa.

Era isso que queria introduzir antes de responder a pergunta do título: “Ignorância é felicidade?” Hum, vamos lá, pense comigo. O que você prefere: saber uma notícia ruim, e essa notícia te machucar? Ou não saber essa informação, e assim ficar bem, ficar tranquilo? Bom, pra mim e pra todas as pessoas que perguntei elas responderam a mesma coisa, o óbvio: ”prefiro não saber, é claro”. Levando isso em consideração a gente teria que, sim, ignorância é felicidade. Porque quanto menos a gente sabe sobre a verdade, menos a gente sofre, logo, mais feliz a gente é, simples. Mas, é nisso que eu quero e vou cutucar. Será que isso contribui mesmo pra nossa felicidade, ou melhor, não saber de algumas coisas ajudam o ser humano a ser feliz?



Entro agora com a ideia contrária e digo: NÃO, ignorância não é felicidade. Mas então porque a gente escolhe ignorar algumas coisas e fingir que elas simplesmente não existem? É mais fácil, óbvio. Tudo isso se deve ao fato de nós, todos nós, querermos sempre estar confortáveis com qualquer tipo de situação. Temos repulso ao que nos tira da zona de conforto, temos repulso ao que nos faz pensar, e, sim, temos medo do impacto que a verdade pode causar nas nossas vidas. 

E pra se livrar disso as pessoas, independente da idade, decidem trilhar o caminho mais fácil e mais rápido para promover a satisfação e ignorar a realidade: viver na mentira, viver na ilusão. É galera, é por isso que as pessoas bebem, não generalizando é claro. A bebida ou qualquer outra coisa que nos tire do estado normal, deixa-nos mais satisfeitos. Quando você está submetido ao efeito do álcool tudo parece ser uma maravilha, tudo é engraçado e você parece que tem toda a felicidade ao seu redor. Mas, no dia seguinte quando você acorda e olha no espelho, percebe que é a pessoa mais infeliz do mundo e que o prazer da garrafa era uma fuga de tudo aquilo que você rejeita na vida. Uma fuga para a ignorância.



Não é fácil definir o que é a felicidade. Acredito que o sentido da felicidade é muito mais complexo do que qualquer palavra que eu possa usar para sua definição. Mas posso dizer uma coisa: a felicidade vem de dentro. Não é em garrafas, ou em dinheiro  que a encontramos. Porque tudo isso é passageiro, tudo isso muda, quer queremos ou não. Então não se decepcione com os problemas que a vida te trás, ou irá te trazer, porque não é deles que você precisa para ser feliz. A felicidade está aí, agora, dentro de você, em algum lugar. Cabe somente a você, junto com você, encontra-la e viver a vida de uma forma mais significativa e, principalmente, mais FELIZ.


Vinícius Fernandes

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A arte de ser criança.


A infância é sem dúvidas uma fase marcante na vida de todo o ser humano. Ser criança é onde aprendemos a discernir de forma básica, o certo do errado. É a fase da curiosidade, do “O QUE É ISSO?” e também de descobrir que não se colocam brinquedos, peças e insetos na boca. Talvez seja a época de nossas vidas onde mais estamos apegados aos nossos pais, afinal, aprendemos a maioria das coisas com eles, transformando-os desde cedo numa espécie de espelho. 

Apesar de todas as maravilhas que cercam a infância, algo vem se tornando preocupante nas crianças de hoje em dia: MUITAS DELAS NÃO SÃO MAIS CRIANÇAS. Como assim Olimpio? Eu vou explicar me usando como exemplo, porém, sei que muitas outras pessoas vão se identificar. Na minha infância, que não faz tanto tempo assim, eu tinha um comportamento que condizia completamente com a minha idade: Comer, dormir, assistir desenhos, chorar de vez em quando, ter medo do escuro, andar de fralda pela casa e mijar nos móveis. As crianças de hoje em dia não. Elas manuseiam iPads melhores que muitos adultos, falam três idiomas, fazem conta de matemática, fazem perguntas sobre sexo cada vez mais cedo, FAZEM sexo cada vez mais cedo e tornam-se pais antes mesmo de decorar as falas do Chaves.



A maior prova disso é que há uns 10, 12 anos atrás, você receber a notícia de que uma menina de 13 ou 14 anos estava grávida era motivo de espanto e tragédia. Hoje em dia? Ah, hoje em dia é “normal” né?! Creio eu que o traço mais marcante de uma criança seja justamente a inocência, algo que muitas delas vêm perdendo nos dias atuais. Com tanta tecnologia e informação disponível no mundo, é normal que as crianças de hoje em dia sejam de fato, um pouco mais inteligentes que as crianças de gerações passadas. Porém, não faz sentido querer transferir habilidades e experiências de outra fase da vida no momento errado. Não se dá, por exemplo, uma Barbie para uma garota de 20 anos esperando que ela brinque com aquilo como se tivesse 8.

Uma criança que “cresce rápido demais”, caminha a passos largos para ser um adulto chato. Daquelas pessoas que se incomodam com atitudes infantis dos mais novos e consequentemente ouvem aquela pergunta em um determinado momento da vida: “Você nunca teve infância?”. Pois é, a resposta na maioria das vezes é NÃO. Por isso, fica aqui o meu apelo, para que nós possamos contribuir para uma infância de verdade para os nossos irmãozinhos, sobrinhos, primos e até filhos daqui uns anos. Ao invés do joguinho no iPhone, incentive-os a conhecer brinquedos clássicos. Porque na nossa infância, rolava tazo, carrinhos de controle remoto e pique-esconde. Hoje em dia a criançada posta foto no Instagram, diz que sofre de amor nas redes sociais e até faz sexo por aí. Alguma coisa está errada, não acham?

Encerro esse post com um trecho da música “Lugar ao Sol” do Charlie Brown Junior:
 “Ainda vejo o mundo com os olhos de criança, que só quer brincar, e não tanta responsa”.

E os autores do Levemente também já foram pirralhos, vejam algumas pérolas das nossas infâncias nas imagens abaixo. FELIZ DIA DAS CRIANÇAS.





Guilherme Olimpio

Obs.: Assistam nosso primeiro vídeo do Vlog e se inscrevam no nosso canal do Youtube
http://www.youtube.com/watch?v=lYjgKw1e-vE&feature=g-u-u
Valeu.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Política e Groselhas.

O primeiro vídeo do VLOG Levemente finalmente saiu.


Espero que todos gostem e não se esqueçam de se inscrever no nosso canal do youtube e clicar em "gostei" na parte de baixo do vídeo pra nos ajudar com a divulgação.

Equipe Levemente

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Brasil, qual é o teu negócio?

Fala, leves... Tudo bom com vocês? Ontem, como todos sabem, aqui no nosso Brasil tivemos as Eleições para Prefeito e Vereador. Todos cumpriram seu direito, eu espero. E muitos terão que cumpri-lo mais uma vez, graças ao 2º turno que vem aí. Porém, o tema de hoje não é política, voto ou a eleição em si. Falarei sobre o Brasil, ou melhor... Os Brasis.



Ok, já sei que usei muitas vezes a nossa pátria amada como base para vários textos, mas queria tratar agora de um contraste cada vez mais presente no quadro socioeconômico do Brasilzão. O Brasil econômico vs. O Brasil social.

De fato, alcançamos cada vez maiores números quando o assunto é economia, exportações, PIB e etc. O nosso Produto Interno Bruto foi constatado como o 6º maior do mundo, no ano passado, o maior patamar que já alcançamos até agora. Estamos melhorando nossa indústria, e com os recursos que temos, despontamos como um dos principais países emergentes do planeta, juntamente com a China (que já alcança níveis incríveis).

Mas, o nosso ritmo quando se trata de questões sociais não é o mesmo. Apesar de estarmos “bem na fita”, há muito que melhorar aqui na nossa “casinha”. Problemas como a violência, o tráfico de drogas, a desigualdade social e, em alguns casos, a miséria, vem assolando nossa realidade e colocando o nosso país como um dos piores IDHs dentre os 10 países mais ricos do mundo. Isso não está correto, não é mesmo?

Governo federal, estadual e municipal devem agir. E agir rapidamente. Com um contraste desse tamanho, todos acreditarão no Brasil... Menos os brasileiros.

Brasil, mostra a tua cara!



Alex Sales

OBS.: Trago boas novas! Hoje, eu e o Guilherme gravamos o VLOG LEVEMENTE! Sim, como prometido, lançaremos um vlog! Fiquem ligados, em breve, aqui mesmo... Fui!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Sonhos...

   Durante o dia acumulamos certos tipos de conhecimento e adquirimos diversas experiências, sejam boas ou ruins, mas adquirimos. Depois de tudo isso, quando o cansaço chega, a coisa que mais queremos é uma cama pra deitar e dormir.  Daí a gente dorme, dorme e sonha. Vocês nunca pararam pra pensar no quão maluco é o ato de sonhar? Bom, eu sim, e sempre. E como o ser humano é "tudo igual" , tenho certeza que  vocês já se questionaram, ao menos uma vez na vida, sobre isso.
    
   Psicologicamente falando existem dois estados em que a mente humana possa se encontrar: O consciente e o inconsciente. O consciente, é claro, determina os acontecimentos que conhecemos, ou seja, temos a ciência do que ocorreu. Já a parte inconsciente, como o próprio nome já diz, é a parte do cérebro em que se encontram as informações que nós não temos a ciência, o conhecimento de que existe. Mas, mesmo assim ela existe, está lá e fazendo a parte dela.

    Um sonho nada mais é do que isso, uma manifestação do inconsciente para o consciente. É isso aí, sonhos são tentativas que a inconsciência e outros sistemas cerebrais nos oferecem para uma compreensão maior sobre situações que se encontram escondidas dentro de nós. Enfim, chega de falar de teorias psicológicas e vamos partir logo pra prática.


     Desejos, todos nós temos desejos. Desejamos isso, desejamos aquilo. Queremos sempre algo para suprir nossa satisfação e condicionar uma felicidade maior. E de tanto isso ficar na nossa cabeça o dia inteiro é justamente na hora que estamos mais sensíveis, quando estamos sonhando, é que esses pensamentos se tornam "reais". É, conseguimos e vivenciamos, mesmo dormindo, a coisa que mais desejamos e pensamos enquanto estamos acordados. Porém fica a critério de cada um avaliar se isso é bom ou não. Há quem fique bravo ao acordar e perceber que o seu maior sonho não passava de um sonho. E há quem fique feliz, por pelo menos uma vez, um momento, "vivenciar" tudo aquilo que mais sonhou.

      No entanto, não é só em desejos que os sonhos se manifestam, mas também  na repressão desses desejos. Negamos verdades para nós mesmos o tempo inteiro. Mentimos para o espelho dizendo que não queremos tais coisas, que não precisamos e que tudo está bem do jeito que está. Acostumamos a trabalhar o consciente baseando-se na constante negação. E é aí que o propósito da existência do sonho entra em ação. O sonho mostra completamente o contrário do que pensamos quando estamos acordado. Ele nos revela que queremos sim tal coisa, que sim, precisamos dela e que principalmente as coisas não vão nada bem. Pensem como se quisessem muito algo, mas tem vergonha e medo de admitir para si mesmo o quão importante isso é pra você.

   Queria, mas não vou discutir a noção de realidade que um sonho pode nos mostrar(aposto que vocês já tiveram um sonho em que tudo parecia ser real). Essa noção é um assunto muito mais maluco do que já falei aqui, daria até pra escrever um livro. Mas, pra quem quiser pensar, saibam que a atividade cerebral em um sonho é tão intensa quanto a do estado de vigília, logo não é "tão" diferente assim. Por fim, sonhamos porque queremos ou rejeitamos muito algo.  Então se você sonha muito com uma coisa, ou com alguém, pode ter certeza que isso é valioso pra você. Fato é que todo sonho tem um significado, mesmo o mais sem sentido. E resta a cada um de nós descobrir o porque e a origem de cada um deles. Como o filósofo Platão diz: Os sonhos revelam a verdadeira natureza do ser humano, sua verdadeira essência, seu verdadeiro eu.



Vinícius Fernandes



OBS.: Curiosidades:

* É impossível sonhar com alguém que você nunca viu na vida. Se você sonhou com alguém que não conhece, saiba que você já viu essa pessoa ao menos uma vez. Tudo isso porque nosso cérebro não é capaz de formatar um rosto.
* Não é comum, mas já houveram casos de pessoas que morrem durante o sonho. A explicação disso é que o medo, ou a intensidade de realidade que a pessoa está submetida é tão intensa a ponto de aumentar os batimentos cardíacos e assim ter um infarte. Tenso não!?
Isso é tudo pessoal...

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O fim da picada.


Depois de eleger o tiririca, tornar o Michel Teló um ícone da música e idolatrar Pe Lanza e sua turma, o brasileiro conseguiu atingir o nível máximo de imbecilidade, hipocrisia e falta de noção. Ontem, mais conhecido como Domingo a noite, estava assistindo a um jornal da emissora “Record”, quando me deparei com a notícia de que uma brasileira colocou A VENDA SUA PRÓPRIA VIRGINDADE.

A princípio, não consegui acreditar. Era escroto demais pra ser verdade. Porém, essa é a nossa realidade. Catarina Migliorini de 20 anos está leiloando sua pureza e já recebeu lances de até U$ 155 mil. Aquela velha história de “se quer aparecer coloca uma melancia na cabeça” já não funciona mais. Agora se você quer aparecer você leiloa a porra do seu hímen na internet.

a cidadã que está vendendo a virgindade

Apesar de todo o baixo nível que ronda o assunto, ainda existem pessoas APOIANDO e vangloriando esse ser, se é que podemos chama-la assim. Vários comentários do tipo “o corpo é dela e ela faz o que ela quiser”. Muito bem, agora eu quero que apareça algum indivíduo aqui que diferencie essa atitude de prostituição. Talvez tenha uma diferença só: As prostitutas ASSUMEM que são prostitutas e tem caráter o suficiente pra levar a vida que levam sem querer aparecer na mídia por atitudes imbecis.

Mas o melhor de tudo vem agora. Toda essa história vai virar um documentário e o ato sexual entre ela e o “felizardo” (????) serão realizados num avião que vai sair da Austrália em direção aos Estados Unidos. Nessa história cheia de traços CÔMICOS e sem cabimento, fico sem saber quem é mais imbecil. Se é a infeliz que leiloa a virgindade ou se é o mané que vai lá e gasta dinheiro pra tirar a virgindade de uma mina que convenhamos, nem é lá essas coisas. Com a grana que os caras tão oferecendo no leilão, eu frequentaria mil vezes os melhores puteiros do Brasil e do mundo, principalmente os da Rússia (que devem ser divinos).

Tudo me leva a crer que o mundo anda tão fodido que daqui uns 10 anos não vão mais dar dinheiro na mega-sena, o prêmio vão ser meninas virgens, seminuas e com um lacinho vermelho.  Enfim, esse nem ia ser o tema de hoje, mas não contive minha revolta. Aí Catarina, tomara que um cara bem nojento, peludo e com bafo de bêbado dê o maior lance pra tirar essa sua virgindade imunda. Deus ta vendo isso, hein? Não esquece.

tomara que esse cara aqui em cima dê o maior lance

Vou deixar uma matéria sobre o assunto aqui embaixo para os que quiserem ler.


Guilherme Olimpio
Obs.: Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu amo o meu cachorro. E foda-se.